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Emplacamentos de maio registram o maior volume de 2022

Comparando ao mesmo período do ano passado, o desempenho aumentou em 6,03%


De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (FENABRAVE), maio registrou o maior volume de emplacamentos de 2022. Com 3 dias úteis a mais do que em abril, as 338.440 unidades licenciadas representam alta de 25,09% na comparação com o mês anterior, sendo superior, também, a maio de 2021 (+6,03%).


Com o resultado, a retração, no acumulado dos cinco primeiros meses do ano, caiu para 4,16%, contra uma queda de 7,18% registrada no 1º quadrimestre. Ainda assim, a FENABRAVE não irá rever as projeções para o ano, o que será feito, apenas, no encerramento do 1º semestre.


No caso do seguimento de caminhões, os emplacamentos seguem movimentados por pedidos realizados, em meses anteriores, e que ainda não haviam sido entregues. Em maio deste ano, foram 10.319 emplacamentos contra 9.375 em abril, aumento de 10,07%. No acumulado do ano de 2022 o número foi de 46.450 e comparando os meses de maio de 2021 e 2022, houve queda de 9,07%.


“Apesar de ainda faltarem peças e componentes, um certo arrefecimento da demanda, para novos pedidos, tem feito com que a espera não exceda muito o período de 30 dias, para alguns modelos. Atualmente, este segmento está operando em um nível estável de oferta e demanda”, diz Andreta Jr, Presidente da FENABRAVE.


Compondo o segmento que mais sofreu queda durante a pandemia, os ônibus vêm consolidando resultado positivo no acumulado dos cinco primeiros meses de 2022. O acumulado deste ano registrou 7.780 unidades emplacadas contra 7.545 em 2021, aumento de 3,11%. De abril para maio de 2022 o aumento foi de 27,28%, sendo 1.521 unidades contra 1.936, respectivamente.


“O resultado, até agora, é positivo e foi impulsionado não só pelo maior número de dias úteis em maio, como pela disponibilização de veículos que estavam à espera de peças, nos pátios das Montadoras. Entendemos que, em maio, oferta e demanda começaram a se estabilizar. Não há um movimento forte de retomada, nem de oferta e nem de demanda, mas acredito que estamos chegando à certa estabilidade, o que já é desejável, considerando um ano bastante incerto como o que estamos vivendo”, analisa Andreta Jr.


Fonte: Frota & CIA

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